Uma nova educação passa pela construção de um novo paradigma, provisório em sua certeza e aberto à mudança contínua. No centro dessa construção está o conhecimento, que, no mundo atual, vem sendo totalmente redimensionado, em função de sua aplicabilidade. Quanto mais conhecemos mais se desvela um universo inteiro a ser conhecido. O conhecimento leva-nos a desejar ir mais além do que já conhecemos. Somos eternos aprendizes.
DE OLHO NAS PESQUISAS
•Não só quem leciona Ciências ou Geografia precisa estar informado sobre a água. O assunto está na pauta mundial e necessita ser tratado com critério e profundidade.
•Veja abaixo os principais erros no ensino do conteúdo e como evitá- los.
•Basear-se apenas no que trazem os livros didáticos.
•É essencial ler sobre o assunto em diversas fontes, como revistas e sites científicos, e se atualizar sempre.
•Tratar em sala apenas da origem e da composição da água.
•O ideal é abordar o assunto sob o ângulo sustentabilidade e do consumo consciente.
•Ensinar o ciclo da água de forma esquemática, sem levar o aluno a pensar nas razões que proporcionaram as mudanças de estado físico e na importância da substancia para a vida.Estimular a investigação, com questões do tipo “por que a água evapora? ”, deixando que a classe chegue às possíveis respostas.
•Tratar da questão apenas como algo que está relacionado ao dia a dia do aluno, se esquecendo de discutir as implicações num contexto maior.
•Promover ações na escola e na comunidade que contribuam para preservar os recursos hídricos, mas sempre relacionando o uso do recurso nas esferas doméstica, social e global.
Fonte: Revista Nova Escola, n° 31, 2010.
Confira este trabalho na íntegra em nosso canal no Youtube:
Nenhum comentário:
Postar um comentário